quinta-feira, 31 de março de 2011

ENGENHARIA CIVIL SUNTENTÁVEL

MATÉRIA PUBLICADA PELO WEBSITE DO SEBRAE (http://www.sebrae.com.br/).
MATÉRIA EXTRAÍDA DO WEBSITE EM 31/03/11 ÀS 11:15H.

Fonte: Revista Construção Mercado
Laudos e perícias contribuem para tornar edificações mais eficientes

A relevância da questão ambiental é uma das poucas unanimidades mundiais da atualidade a merecer especial atenção de todos, principalmente dos profissionais da área tecnológica, dentre eles os peritos de engenharia e avaliações.

Sabendo-se que a questão energética é estratégica para o meio ambiente, principalmente devido ao gás carbônico emitido na queima de combustíveis fósseis e florestas, fica evidente que as obras da Engenharia estão diretamente relacionadas com a problemática do efeito estufa, merecendo estudo para minimizar o caráter poluidor.

O impacto da construção civil no meio ambiente é significativo, pois as edificações consomem aproximadamente 50% da energia mundial (construção e manutenção), 25% para a indústria e os demais 25% para o transporte, de acordo com dados da Associação de Estudos Geobiológicos da Espanha, na Jornada de Bioconstruccion (Madrid 1996), estudo de Sofia Bealing & Stefan e Philip Steadman. 

Outros dados importantes sobre o impacto da construção civil no meio ambiente foram destacados pelo engenheiro Luiz Henrique Ceotto, na série de artigos publicados na revista Notícias da Construção, do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), em novembro de 2006. 

Especial destaque para:

-  Geração de 35% a 40% de todo resíduo produzido na atividade humana.
-  A construção e reforma dos edifícios produzem cerca de 400 kg por habitante anualmente, volume quase igual ao do lixo urbano.
- A produção de cimento gera de 8% a 9% de todo o CO2 emitido no Brasil, sendo 6% somente na descarbonatação do calcário.

Medidas para reduzir os impactos

Dessa forma, é necessário adotar medidas para minimizar os impactos da construção civil no meio ambiente, cabendo destacar:

1.    Redução do consumo de energia;
2.    Redução do consumo de água;
3.    Aumento da absorção da água da chuva;
4.    Redução do volume de lixo e maior facilidade de reciclagem;
5.    Facilidade de limpeza e manutenção;
6.    Utilização de material reciclado;
7.    Aumento da durabilidade do edifício;

Pode-se acrescentar também a facilidade de condições de uso e preservação ambiental das edificações, inclusive com o treinamento dos funcionários e usuários, como outro fator para evitar desperdício e poluição.

O mesmo ocorre nas demais áreas da Engenharia, pois são diversas as possibilidades de minimizar o impacto ambiental das criações, construções, destruições e reciclagens das obras.

As auditorias preconizadas pela Engenharia Diagnóstica não podem prescindir de recomendações quanto à sustentabilidade, principalmente nas fases do planejamento, projeto e execução, pois nestas etapas há possibilidades (aproximadamente 80%) de intervenções na vida útil futura de uma edificação.

É recomendável, na fase inicial, preocupar-se com a melhoria do desempenho quanto ao consumo de energia, emissão de CO2 e resíduos, em vez de fixar exclusivamente na redução de custos dos empreendimentos, como ocorre normalmente.

No decorrer da construção e manutenção restam, portanto, apenas 20% de possibilidades de intervenções que favoreçam a sustentabilidade, mas, nessas fases, ocorrem os principais gastos da vida útil da edificação, motivo de atenções quanto à economia de energia e preservação do ambiente, destacando-se a relevância do enfoque da sustentabilidade nas inspeções prediais.

Os problemas técnicos apurados nas perícias também podem merecer o enfoque da sustentabilidade, pois os reparos ou correções técnicas das anomalias devem ser executados em condições e oportunidades adequadas, inclusive com vistas ao aproveitamento máximo da vida útil do sistema.

terça-feira, 29 de março de 2011

ANIVERSÁRIO DE CURITIBA - 318 anos

MATÉRIA PUBLICADA PELO WEBSITE sobreisso.com 
MATÉRIA EXTRAÍDA DO WEBSITE EM 29/03/11 ÀS 10:20H.


Fundada em 29 de março de 1693, Curitiba comemora este ano 318 anos. A capital paranaense é conhecida como exemplo de urbanismo e qualidade de vida.
A vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, foi fundada pelo capitão Matheus Martins Leme e em 1721, com a chegada do ouvidor Raphael Pires Pardinho passou a ser chamada de Curitiba , palavra derivada de uma expressão indígena que significa “muito pinhão”.
Em 1812 era utilizada como rota para os tropeiros, o que ajudou a cidade a crescer e prosperar com o comércio local. Em 1853 Curitiba recebe o status de capital do Paraná e sua urbanização é fortalecida recebendo imigrantes europeus, principalmente alemães, italianos, ucranianos e poloneses, que contribuiram para a diversidade cultural e desenvolvimento econômico da capital paranaense.
Hoje Curitiba ocupa uma área de 430,9 km² e, segundo Censo de 2010, possui 1.746.896 de habitantes.
Parabéns Curitiba pelos seus 318 anos, continue sendo a cidade modelo orgulho de todos os paranaenses!

segunda-feira, 28 de março de 2011

CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO

MATÉRIA PUBLICADA PELO WEBSITE DO SEBRAE (http://www.sebrae.com.br/).
MATÉRIA EXTRAÍDA DO WEBSITE EM 28/03/11 ÀS 09:12H.

Núcleo Internet
Regras devem ser respeitadas para garantir a segurança

Fonte: Sebrae/ES
Um bom ambiente de trabalho reflete em segurança para o trabalhador no canteiro de obras

O cuidado começa no banheiro, que deve ter box devidamente separado e lavatórios individuais ou coletivos, tipo calha. Também é necessário que a descarga tenha ligação à rede de esgoto, lixeira com tampa e fornecimento de papel higiênico.

No local de banho é preciso ter o suporte para o sabonete, chuveiro com água quente e, se for elétrico, deve ser aterrado adequadamente, com proporção de um para 10 trabalhadores.

Nos vestiários, a dimensão dos armários deve ser a estabelecida pela norma, os armários individuais devem ter fechaduras ou cadeados; devem ter também bancos suficientes para atender o número de trabalhadores e piso de concreto cimentado, madeira ou material equivalente. 

É importante que tenha local adequado para secar toalhas. O uso da sapateira torna o ambiente organizado, além de evitar que os calçados sujos fiquem em contato com os objetos pessoais que estejam dentro dos armários dos trabalhadores. 

O refeitório também precisa ser atentamente organizado, e não pode ser localizado no subsolo. É bom que tenha bebedouros com aterramento elétrico, uso de copos individuais ou descartáveis, estufa elétrica ou a gás para aquecimento das refeições, lixeiras com tampa, mesas com tampos lisos e laváveis, piso de concreto, cimentado ou outro material lavável, bancos em número suficiente para atender os funcionários, bem como lavatório para as mãos.